sábado, 12 de fevereiro de 2011

Os 5 cientistas mais malucos da ficção

Vocês já devem ter lido um livro ou olhado um filme de ficção que tinha um cientista louco fazendo poções que transformavam pessoas normais em monstros.
Aí vai uma lista dos 5 cientistas mais birutas dos filmes e livros:

Victor Frankenstein

Protagonista daquela que é considerada a primeira obra de ficção científica na literatura, o doutor Victor Frankenstein estabeleceu várias das características que construiriam o estereótipo do cientista louco, egocêntrico e extremamente ambicioso que até hoje assombra nossa imaginação. 

Victor inicia sua insana e presunçosa busca pela imortalidade. Para fazer isso rouba corpos do cemitério, corta e costura suas "melhores" partes para criar um novo ser vivo e, ao conseguir, percebe que sua ambição o tinha levado a um experimento perigoso e eticamente assustador.

Henry Jekyll

Ele era um médico que andava assustado com seu "lado negro", com todas as maldades que residiam em sua personalidade e que a todo custo procurava reprimir. Mas lidar com essa dualidade levou Henry Jekyll a imaginar uma solução radical. Ele buscou uma fórmula que o tornasse duas pessoas distintas: uma totalmente boazinha e outra que seria pura maldade.

O resultado foi que do aparentemente pacato médico emergiu uma criatura diabólica, cruel e amoral, que se autodenominou Edward Hide. Aos poucos, a personalidade malévola de Jekyll, representada por Hide, foi tomando conta de seu ser até o ponto em que o monstro assumiu o controle do médico. 


Dr. Moreau

A obra literária "A Ilha do Doutor Moreau", escrita por H. G. Wells, um dos maiores autores de ficção científica, e lançada em 1896, mostra um excêntrico cientista autoexilado numa ilha distante da civilização tentando criar sua própria espécie de seres vivos. Em seus experimentos sádicos, o doutor Moreau com seus cabelos e barbas brancas, como que simbolizando o Deus cristão, manipula a genética de humanos e animais para fazer surgir criaturas bizarras. Seres que misturam gente, macacos, bois e outros bichos fazem parte da fauna da ilha do dr. Moreau, em sua insana tentativa de construir uma sociedade de bestas. 


C. A. Rotwang

 Ele é o cientista louco de um dos maiores clássicos do cinema: "Metrópolis" (1927), de Fritz Lang. Rotwang é um engenheiro insano e genial que inventou um robô feminóide para ser uma versão de sua amada, que preferiu ficar com John Fredersen, o Mestre de Metrópolis, e que acabou morrendo durante o parto do primeiro filho, Freder Fredersen. Ironicamente, a pedido do Mestre da Cidade, Rotwang acaba adaptando sua invenção para ser uma versão má de Maria, a pacifista heroína do filme. Mas suas reais intenções são, na verdade, vingar-se de John Fredersen e seu filho. Profundamente solitário, Rotwang passa todo o tempo em seu laboratório rodeado por globos de energia de Tesla, tubos e controles, elementos que criaram o protótipo do espaço de trabalho dos cientistas malucos no cinema.

 

 

Lex Luthor

Ele não só é um cientista maluco como é também o principal adversário do maior de todos os super-heróis. Alexander Joseph Lutor surgiu em 1940 nos quadrinhos da DC Comics como o arqui-inimigo do Super-Homem. Criação de Jerry Siegel e Joe Shutter, Lex Luthor, como ficou popularmente conhecido, é um cientista extremamente inteligente, senhor das tecnologias e muito, muito mau. Inventor de armas de destruição poderosas, seu objetivo é dominar o mundo e para isso tem de derrotar o homem de aço. Luthor usa muitas vezes uma avançada armadura para enfrentar seus adversários ou recorre a disfarces sofisticados. O mais incrível é que essa maldade toda emergiu após seu amigo Clark Kent - é verdade, o Super-Homem e Lex Luthor foram muito amigos durante a infância -  ter acidentalmente destruído seu laboratório. Se por causa disso a sede de vingança de Luthor o faz um dos mais malucos cientistas da ficção, imagine se tivesse acontecido algo pior?

 Fonte: HowStuffWorks

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